Por que sua associação precisa padronizar processos?

Você percebe que sua operação está apagando incêndio o tempo todo? Cada colaborador faz algo de um jeito diferente? Se isso soa familiar, é sinal de que falta padronização — e ela pode estar custando caro para sua associação.

Por que padronizar?

  • Evita retrabalho
    Quando cada pessoa atua de forma diferente, os erros aumentam — e os conflitos também.

  • Melhora a experiência do associado
    Padronização gera previsibilidade, e isso transmite confiança.

  • Facilita o treinamento de novos colaboradores
    Com procedimentos claros, o onboarding é mais rápido e eficaz.

  • Permite medir e melhorar continuamente
    Você só pode melhorar aquilo que está padronizado.

Padronizar não é engessar: é garantir que todos entreguem o melhor da mesma forma.
Se sua associação ainda não tem fluxos bem definidos, esse é o primeiro passo para crescer com qualidade.

Como funciona o processo de padronização?

Padronizar não é simplesmente criar um manual. O processo começa com mapear o que está acontecendo hoje na prática, identificar gargalos e, só então, construir um modelo ideal.

Aqui estão 3 passos iniciais para você começar:

1. Ouça quem executa

Converse com as pessoas que fazem cada etapa do processo. Elas sabem onde estão os nós — e onde a comunicação quebra. Um bom mapeamento começa com uma escuta atenta.

2. Desenhe o processo atual

Você pode usar uma ferramenta simples como o SIPOC ou até um fluxograma para visualizar cada etapa — da entrada até a entrega final.

Exemplo: no processo de eventos, qual o primeiro contato com o associado? Como os dados são inseridos? Quem valida? Onde ocorrem os erros com mais frequência?

3. Defina o fluxo ideal

Agora sim é hora de padronizar. Crie um POP (Procedimento Operacional Padrão) com o passo a passo, responsabilidades claras e critérios de qualidade para cada etapa.


Mas atenção: não copie processos de outras associações. O ideal é criar algo sob medida para sua estrutura.

E agora?

Se você chegou até aqui, já entendeu: processo solto custa caro. Mas talvez esteja se perguntando:

  • Por onde eu começo a mapear?
  • Que ferramenta usar?
  • Como envolver minha equipe?
  • Como manter o padrão no dia a dia?

A boa notícia é: você não precisa fazer isso sozinha(o).

Na Flow, a gente entra justamente nesse ponto. Mapeamos o processo junto com sua equipe, desenhamos o modelo ideal e treinamos quem executa — sem complicação e com resultados reais.

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